16 de outubro de 2018
Há uma grade diferença entre viver mergulhado na negatividade e vê-la diante do mundo, mas não se envolver. As pessoas muito falam sobre otimismo e a importância de nos manter somente falando dos fatos bons e nada mais além disso. Isso realmente traz uma boa sensação, afinal, é o mesmo que fechar os olhos para o outro lado e ignorar a existência de que existem tragédias e mortes acontecendo a todo momento no mundo inteiro. A cada vez que fechamos o nossos olhos para o outro lado, fugimos dele e acabamos por transparecer a falta de sabedoria para lidar com o lado ruim da vida. Há uma diferença, como disse no início do texto.
Existem três tipos de pessoas:
Primeiro tipo de pessoa:
A primeira, é aquela que ouve as más notícias e foge. E por medo de encará-la usa a máscara de que está sendo "otimista" para não ter que lidar com algo que tanto lhe dói. E depois eu irei explicar o porquê isso pode trazer problemas futuros dentro da cabeça de quem faz isso.
Segundo tipo de pessoa:
O segundo tipo de pessoa, é aquela que ouve a má notícia e a alimenta. É como se a pessoa desse combustível ainda mais a notícia ruim, tudo isso porque essa segunda pessoa no fundo, também não sabe lidar com o que é desagradável aos olhos dela, e por isso ela se afunda e se joga com vontade e vai vibrando negatividade por aí. Ela absorve as vibrações ruins e muitas vezes não se dá conta disso, é o tão famoso "pessimista".
Terceiro tipo de pessoa:
O terceiro tipo de pessoa, é a pessoa que ouve a má notícia, analisa, sente por um tempo, mas ela não leva aquilo com ela. A terceira pessoa não se envolve com a má vibração, ela opta por deixá-la ir, mas ao contrário do primeiro tipo de pessoa, ela também não foge se tiver que encará-la um dia. É o que eu chamo de ser "realista".
Agora vamos analisar o porquê os dois primeiros tipos de pessoas, podem ter problemas futuros por agirem dessa maneira.
A primeira pessoa, quando foge de um problema ou uma notícia desagradável, irá fugir de todos os outros problemas que lhe aparecerem na vida. E a cada vez que ela fecha os próprios olhos e evita reconhecer que o outro lado da moeda também existe, ela vai sofrer todas as vezes que receber uma notícia não tão agradável e irá carregar isso dentro de si mesma por um bom tempo. Então fugir dos problemas ou de algo negativo, nem sempre é indicativo de alguém bem resolvido. Na maioria das vezes, demonstra mesmo é que a pessoa ainda tem muita coisa para resolver dentro dela. E a cada vez que ela decidir cegar-se ou fugir, ela vai acumular ainda mais problemas pela frente.
A segunda pessoa não tem problemas em ouvir as notícias desagradáveis. Ela as ouve muito bem, porque já esperava que elas chegariam. A segunda pessoa, absorve e envolve-se em meio a negatividade. Essa sim, precisa urgentemente parar de envolver-se demais nos problemas, para que no futuro essa mesma pessoa não sofra inconscientemente por sempre acumular e carregar a energia negativa de todos os problemas que ela precisa enfrentar. O acúmulo de energia ruim, faz com que a pessoa não consiga superar seus obstáculos, e consequentemente viver em um marasmo interior.
A terceira pessoa, é mais assertiva. É aquela que não vira seu rosto para o lado ruim e negativo, mas também não se envolve. Ela deixa que a energia flua e passe. A terceira pessoa aprendeu a ser um OBSERVADOR, e por isso ela deixou de absorver a vibração que as más notícias carregam.
Qual desses três tipos de pessoa você é? E a pergunta principal: Qual desses três tipos de pessoa você deseja de tornar agora? Pense bem nessa questão, pois a opção mais saudável para se viver bem, não é uma dose exagerada de otimismo e nem pessimismo, e sim uma dose correta de REALISMO. Existe uma frase da qual eu gosto muito e resume tudo o que eu escrevi nesse texto:
"O pessimista reclama do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas."
Fiquem na paz, e muita luz!
Alguns dos grandes mestres que conhecemos, quando vieram à Terra, não nasceram mestres. Eles tiveram que aprender com suas experiências, assim também como nós. Todos nós viemos à Terra, para aprendermos a nos tornar mestres de si próprios. Aqueles que conseguem atingir sua ascensão, ganham títulos como: mestres, deuses, santos ou mentores especiais. São títulos que não foram dados por eles mesmos, e sim por outras pessoas. Por isso, ganham milhões de seguidores ao redor do mundo, quando na verdade, o objetivo principal desses "mestres", não era o de ganhar fiéis ou seguidores, menos ainda o de ser mestre dos outros. O objetivo principal deles, era apenas tornar-se mestres de si. 
Há uma grade diferença entre viver mergulhado na negatividade e vê-la diante do mundo, mas não se envolver. As pessoas muito falam sobre otimismo e a importância de nos manter somente falando dos fatos bons e nada mais além disso. Isso realmente traz uma boa sensação, afinal, é o mesmo que fechar os olhos para o outro lado e ignorar a existência de que existem tragédias e mortes acontecendo a todo momento no mundo inteiro. A cada vez que fechamos o nossos olhos para o outro lado, fugimos dele e acabamos por transparecer a falta de sabedoria para lidar com o lado ruim da vida. Há uma diferença, como disse no início do texto.
Quando
passar um mês após o meu falecimento, todos os meus entes queridos e amigos
ainda estarão abalados. Quando passar um ano após o meu falecimento, estarei
apenas no coração dos que me foram mais íntimos. Quando passar dez anos após o
meu falecimento, ainda estarei viva dentro do coração de minha mãe, mas já
estarei superada. Quando passar vinte anos após o meu falecimento, apenas um
retrato em cima de uma cômoda lembrará de quem um dia já fui. Quando passar
cinquenta anos após o meu falecimento, talvez nem retrato tenha mais. E depois
de muitos e muitos anos, o que irá definir e comprovar a minha existência, é o
cemitério que guarda meus restos mortais e uma lápide com o ano em que nasci e
o ano em que deixei este mundo.
