16 de outubro de 2018
Não sei quando vou morrer, mas sempre penso no que deixarei quando um dia, eu realmente for. Sei que quando eu for, nada levarei. Nem mesmo meu corpo, que me carrega e me conduz com tanta maestria, levarei comigo. Não levarei também o conhecimento que obtive com livros, não levarei meu dinheiro e nem nenhum bem material. Quando eu for, restarão apenas lembranças. Para alguns, serão más lembranças e para outros, serão boas.
Não sei quando vou morrer, mas sempre penso no que deixarei quando um dia, eu realmente for. Sei que quando eu for, nada levarei. Nem mesmo meu corpo, que me carrega e me conduz com tanta maestria, levarei comigo. Não levarei também o conhecimento que obtive com livros, não levarei meu dinheiro e nem nenhum bem material. Quando eu for, restarão apenas lembranças. Para alguns, serão más lembranças e para outros, serão boas.

É por isso
que ensino-me todos os dias a ser simples, pois quando morrermos, nada daqui
levaremos. É por isso, que nada daqui é meu. São apenas empréstimos. É por
isso, que busco viver tão intensamente cada um dos meus dias, do meu próprio
jeito e como acho melhor para mim. Há
pessoas que faleceram, que nunca serão esquecidas, como os cientistas que fizeram
grandes descobertas, filósofos e pessoas renomadas serão lembradas para sempre
nas aulas de história, serão sempre reconhecidas por tudo que já fizeram, mas
nunca pelo que deixaram de fazer.
O maior
legado que posso deixar por aqui, não é fama, não é reconhecimento e nem uma
grande descoberta. E quando eu for, não preciso ser lembrada por todos. Porém,
dentro do coração dos poucos que me amam e amei, estarei sempre viva até o fim dos
dias de cada um deles. E este, é para mim, o maior legado que posso deixar
quando um dia eu partir: o amor que já dei a alguém e os sorrisos que já
arranquei do rosto daqueles que realmente se importam comigo.
Autora: Victória Fawkes
Blog: para-sempre-aprendiz.blogspot.com
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